No que cremos
Declaração Doutrinária – Confissão de Fé
1. AS ESCRITURAS SAGRADAS
A Bíblia é a Palavra de Deus na forma de linguagem humana. A Bíblia no seu conjunto de 66 livros divididos em Antigo e Novo Testamento é o registro da Revelação de Deus aos homens. Deus é o verdadeiro autor, sendo seu escrito executado por homens inspirados e dirigidos pelo Espírito Santo. A Bíblia é a única autoridade em matéria de fé e prática, fiel padrão pelo qual deve ser baseada a doutrina e dirimidas quaisquer questões referentes à conduta do homem. A Bíblia tem objetivo central de conduzir todo o homem ao conhecimento da salvação eterna revelada em Jesus Cristo.
Ler: Salmos 119:89 - Hebreus 1:1 - Mateus 24:35 - I Pedro 1:25
2. DEUS
O único Deus vivo e verdadeiro. Deus é Espírito pessoal, eterno, infinito, imutável, onipotente, onisciente, onipresente, criador de todas as coisas, santo e todos os seus atributos revelam seu caráter. Deus se revelou aos homens como Salvador por isso a Ele devemos todo amor, culto e obediência. Deus em Sua Trindade se revela como Pai, Filho e Espírito Santo, manifestações distintas, porém sem divisão em sua essência.
Ler: Deuteronômio 6:4 - Salmo 139:1 - Tiago l: 17 - João 4:23-24
3. DEUS PAI
Deus se manifestou como Pai inicialmente ao povo de Israel. Depois como Pai do nosso Senhor Jesus Cristo e finalmente como Pai de todos que salvos por Cristo Jesus, receberam o dom de serem feitos filhos de Deus (João 1:12).
Ler: Isaías 64:8 - Lucas 1:35 - Gálatas 3:26 - Hebreus 12:9
4. DEUS FILHO
Jesus Cristo é um em essência com o Pai. Foi enviado ao mundo como Salvador e é expressa imagem do Pai. Nele, por Ele e para Ele, foram criadas todas as coisas. Nele está a salvação vinda do Pai. Cumpriu sua missão, foi morto e ressuscitou ao terceiro dia, e em breve voltará para arrebatar Sua Igreja para Si mesmo (João 14:8-11).
Ler: Salmos 2:7 - Mateus 1:18-23 - João 14:7-9 - Atos 2:22-24
5. DEUS ESPÍRITO SANTO
O Espírito Santo é um em essência com o Pai e o Filho. É a terceira Pessoa da Trindade. É uma Pessoa. Esteve atuante na criação, capacitou os homens do passado e, é inspirador das Escrituras, habita no salvo, concede Dons Espirituais, convence do pecado, da justiça e do juízo, e conduz a toda a verdade. É Consolador, opera a santificação e gera o fruto do Espírito no cristão (João 14:16-17).
Ler: Gênesis 1:2 - João 16:13 - Efésios 4:30 - I Coríntios 12:7
6. O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO
O Batismo no Espírito Santo é promessa do Senhor Deus desde o Antigo Testamento, (Joel 2:28-29) realizado pelo Senhor Jesus, (Mateus 3.11) destinado a todo aquele que em Cristo crê, (João 7:37-39) inaugurado no dia de Pentecostes, (Ato 2:1-4) estendido a todos os nascido de novo de todas as gerações (Atos 2: 38-39) constituindo-se uma experiência após o novo nascimento (Atos 8:14-20, Atos 9:15-17, Atos 10:43-48, Atos 19:1-7) recebida exclusivamente pela fé, acompanhada pelos dons espirituais e o fruto do Espírito ( Gálatas 5:22-25 ).
Ler: Mateus 3:ll - Atos 2:1-4 - João 7: 37-39 - Gálatas 5:22-25
7. OS DONS ESPIRITUAIS
Constitui-se grande bênção para a Igreja. (Romanos 12:6-8, Efésios 4:1-16) outorgados pelo Espírito Santo, a todo aquele que nasceu de novo e foi Batizado no Espírito Santo, e são recebidos exclusivamente pela fé. Devem ser praticados na Igreja conforme orientação apostólica (I Cor. 12-14) e uma vez dentro do padrão bíblico, jamais proibido.
Ler: Romanos 12:6-8 - Efésios 4:1-16 - I Coríntios 12-14
8. O HOMEM
Por um ato especial, o homem foi criado por Deus à sua imagem e conforme a Sua semelhança e disto decorrem o seu valor e dignidade. Seu corpo foi feito do pó da terra e para o mesmo pó há de voltar. Seu espírito procede de Deus e para ele retornará. O Criador ordenou que o homem domine, desenvolva e guarde a obra criada. Criado para a glorificação de Deus, seu propósito é amar, conhecer e estar em comunhão com seu Criador, bem como cumprir sua Divina vontade. Ser pessoal e espiritual, o homem tem capacidade de perceber, conhecer e compreender, ainda que em parte, intelectualmente e experimentalmente, a verdade revelada, e tomar suas decisões em matéria religiosa, sem a mediação, interferência ou imposição de qualquer poder humano seja civil ou religioso.
Ler: Gênesis 1:26-31 - Atos 17:26-29 - João 1:4-13 - Apocalipse 20:11-30
9. O PECADO
No princípio o homem vivia em estado de inocência e mantinha perfeita comunhão com Deus. Mas, cedendo à tentação de Satanás, num ato livre de desobediência contra seu Criador, o homem caiu no pecado e assim perdeu a comunhão com Deus e dele ficou separado. Em consequência da queda de nossos primeiros pais, todos somos, por natureza, pecadores e inclinados a pratica do mal. Todo pecado é cometido contra Deus, Sua pessoa, Sua vontade e Sua lei. Mas o mal praticado pelo homem atinge também o seu próximo. O pecado maior consiste em não crer na pessoa de Cristo, o Filho de Deus, como Salvador pessoal. Como resultado do pecado, da incredulidade e da desobediência do homem contra Deus, ele está sujeito à morte e à condenação eterna, além de se tornar inimigo do próximo e absolutamente incapaz de salvar-se a si mesmo e assim depende da graça de Deus para ser salvo.
Ler: Salmos 51:4 - João 3:36 - Romanos 3:20, 23 - Efésios 2:8-9
10. A SALVAÇÃO
A salvação é outorgada por Deus pela sua graça, mediante arrependimento do pecador e sua fé em Jesus Cristo como único Salvador e Senhor. O preço da redenção eterna do crente foi pago de uma só vez por Jesus Cristo, pelo derramamento do seu sangue na cruz. A salvação é individual e significa a redenção do homem na inteireza do seu ser. É um dom gratuito que Deus oferece a todos os homens e compreende a regeneração, a justificação, a santificação e a glorificação a todos aqueles que em Cristo crêem.
Ler: Salmos 37:39 - I Pedro 1:18-25 - Mateus 16:24 - Atos 11:18
11. REINO DE DEUS
O reino de Deus é o domínio soberano e universal de Deus e é eterno. É também o domínio de Deus no coração dos homens que, voluntariamente, a Ele se submetem pela fé, aceitando-o como Senhor e Rei. O reino invisível nos corações regenerados se manifesta no mundo pelo testemunho dos seus súditos. A consumação do reino ocorrerá com a volta de Jesus Cristo, em data que só Deus conhece, quando o mal será completamente vencido e surgirão o novo céu e a nova terra para a eterna habitação dos remidos com Deus.
Ler: Daniel 2:37-44 - Mateus 4:17 - I Pedro 2:9, 10
12. IGREJA
Igreja é uma congregação local de pessoas regeneradas e batizadas nas águas após profissão de fé. É nesse sentido que a palavra Igreja é empregada no maior número de vezes nos livros do Novo Testamento. Estas congregações têm a finalidade de prestarem cultos a Deus, observarem as ordenanças de Jesus, meditarem nos ensinamentos da Bíblia para a edificação mútua e para a propagação do evangelho. As Igrejas praticam a disciplina e se regem em todas as questões espirituais e doutrinárias exclusivamente pela Palavra de Deus, sob a orientação do Espírito Santo. Há nas Igrejas, segundo as Escrituras, duas espécies de oficiais: Pastores e Diáconos. As Igrejas devem relacionar-se com as demais Igrejas da mesma fé, e cooperar, voluntariamente, nas atividades do reino de Deus. Cada Igreja é um templo do Espírito Santo. Há também no Novo Testamento um outro sentido da palavra “Igreja” em que ela aparece como a reunião universal dos remidos de todos os tempos, estabelecida por Jesus Cristo e sobre Ele edificada, constituindo-se no corpo espiritual do Senhor, do qual Ele mesmo é a Cabeça. Sua unidade é de natureza espiritual e se expressa pelo amor fraternal, pela harmonia e cooperação voluntária na realização dos propósitos comuns do reino de Deus.
Ler: Mateus 18:17 - Hebreus 12:22-24 - João 10:16 - Atos 14:23
13. O BATISMO E A CEIA DO SENHOR
O batismo e a Ceia do Senhor são as duas ordenanças da Igreja estabelecidas pelo próprio Senhor Jesus Cristo, sendo ambas de natureza espiritual. O batismo consiste na imersão do crente em água, após sua pública profissão de fé em Jesus Cristo como Salvador único, suficiente e pessoal. Simboliza a morte e o sepultamento do velho homem e a ressurreição para uma nova vida em identificação com a morte, sepultamento e ressurreição do Senhor Jesus Cristo é também prenúncio da ressurreição dos remidos. O batismo, que é condição para ser membro de uma Igreja, deve ser ministrado sob a invocação do nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. A Ceia do Senhor é uma cerimônia da Igreja reunida, comemorativa e proclamadora da morte do Senhor Jesus Cristo, simbolizada por meio dos elementos utilizados: o pão e o vinho. Neste memorial o pão representa o seu corpo dado por nós no Calvário e o vinho simboliza o seu sangue derramado. A ceia do Senhor deve ser celebrada pelas Igrejas até a volta de Cristo e sua celebração pressupõe o batismo bíblico e o cuidadoso exame íntimo dos participantes.
Ler: Mateus 3:5, 6,13-17 - I Pedro 3:21 - I Coríntios 10:16, 17-21
14. MINISTÉRIO DA PALAVRA
Todos os crentes foram chamados por Deus para a salvação, para o serviço cristão, para testemunhar de Jesus Cristo e promover o seu reino, na medida dos talentos e dos dons concedidos pelo Espírito Santo. Entretanto, Deus escolhe, chama e separa certos homens, de maneira especial, para o serviço distinto, definido e singular do ministério da sua palavra. O pregador da Palavra é um porta-voz de Deus entre os homens. Cabe-lhe missão semelhante àquela realizada pelos profetas do Velho Testamento e pelos apóstolos do Novo Testamento, tendo o próprio Jesus como exemplo e padrão supremo. A obra do porta-voz de Deus tem uma finalidade dupla: a de proclamar as boas-novas aos perdidos e a de apascentar os salvos. Quando um homem convertido dá evidencias de ter sido chamado e separado por Deus para esse ministério, e de possuir as qualificações estipuladas nas Escrituras para o seu exercício, cabe à Igreja local a responsabilidade de separá-lo, formal e publicamente, em reconhecimento da vocação divina já existente e verificada em sua experiência cristã. Esse ato solene de consagração é consumado quando os membros de um presbitério ou concílio de Pastores, convocados pela Igreja sede, impõe as mãos sobre o vocacionado. O ministro da Palavra deve dedicar-se totalmente a obra para a qual foi chamado, dependendo em tudo do próprio Deus. O pregador do Evangelho deve viver do Evangelho. Às igrejas cabem a responsabilidade de cuidar e sustentar adequada e dignamente seus Pastores.
Ler: Mateus 28:19-20 - Atos 1:8 - Filipenses 4:14-18
15. MORDOMIA
Mordomia é a doutrina bíblica que reconhece Deus como Criador, Senhor e Dono de todas as coisas. Todas as bênçãos temporais e espirituais procedem de Deus e por isso devem os homens a Ele o que são e possuem e também o sustento. O crente pertence a Deus porque Deus o criou e o remiu em Jesus Cristo. Pertencendo a Deus, o crente é mordomo ou administrador da vida, das aptidões, do tempo, dos bens, da influência, das oportunidades, da personalidade, dos recursos naturais e de tudo o que Deus lhe confia em seu íntimo amor, providência e sabedoria. Cabe ao crente o dever de viver e comunicar ao mundo o Evangelho que recebeu de Deus. As Escrituras Sagradas ensinam que o plano específico de Deus para o sustento financeiro de sua causa consiste na entrega pelos crentes de dízimos e ofertas alçadas.
Os crentes devem trazer para a Igreja sua contribuição sistemática e proporcional com alegria e liberalidade, para o sustento do ministério, das obras de evangelização, da beneficência e outras atividades.
Ler: Gênesis 1:1 - Tiago 1:21 - Atos 11:27-30 - Romanos 1:14
16. EVANGELIZAÇÃO E MISSÕES
A missão primordial do povo de Deus é a evangelização do mundo, visando a reconciliação do homem com Deus. É dever de todo discípulo de Jesus Cristo e de todas as Igrejas proclamar, pelo exemplo e pelas palavras, a realidade do Evangelho, procurando fazer novos discípulos de Jesus Cristo em todas as nações, cabendo às igrejas batizá-las e ensiná-las a observar todas as coisas que Jesus ordenou. A responsabilidade da evangelização estende-se até os confins da terra e por isso as Igrejas devem promover a obra de missões, rogando sempre ao Senhor que envie obreiros para a sua seara.
Ler: Romanos 1:16 - I Pedro 2:9, 10 - João 17:20
17. EDUCAÇÃO CRISTÃ
O ministério docente da Igreja, sob a orientação do Espírito Santo, compreende o relacionamento de Mestre e discípulo, entre Jesus Cristo e o crente. A Palavra de Deus é o conteúdo essencial e fundamental nesse processo e no programa de aprendizagem cristã. O programa de educação religiosa cristã nas Igrejas é necessário para a instrução e o desenvolvimento adequado dos crentes, visando sua formação e desenvolvimento espiritual, moral e eclesiástico, bem como uma motivação e capacitação para o serviço cristão e o desempenho de suas tarefas no cumprimento da missão da Igreja no mundo.
Ler:Gênesis 1:27 - Lucas 20:25 - Daniel 3:16-18
18. LIBERDADE RELIGIOSA
Deus, somente Deus é o Senhor da consciência. A liberdade religiosa é um dos direitos fundamentais do homem, inerente a sua natureza moral e espiritual. Por força dessa natureza, a liberdade religiosa não deve sofrer interferência de qualquer poder humano. Cada pessoa tem o direito de cultuar a Deus, segundo os ditames de sua consciência, livre de coações de qualquer espécie. A Igreja e o Estado devem estar separados por serem diferentes em sua natureza, objetivos e funções. É dever do Estado garantir o pleno gozo e exercício da liberdade religiosa, sem favorecimento a qualquer grupo ou credo. O Estado deve ser leigo e a Igreja livre. Reconhecendo que o governo do Estado é de ordenação divina para o bem-estar dos cidadãos e a ordem justa da sociedade, é dever dos crentes orarem pelas autoridades, bem como respeitar e obedecer às leis e honrar os poderes constituídos, exceto naquilo que se oponha à vontade e a lei de Deus.
Ler: Gênesis 1:27 - Lucas 20:25 - Daniel 3:16-18
19. ORDEM SOCIAL
Como sal da terra e luz do mundo, o cristão tem o dever de participar em todo esforço que tende ao bem comum da sociedade em que vive. Entretanto, o maior benefício que pode prestar é anunciar a mensagem do evangelho. O bem-estar social e o estabelecimento da justiça entre os homens dependem basicamente da regeneração de cada pessoa e da prática dos princípios do evangelho na vida individual e coletiva. Todavia, como cristãos, devemos estender o amor em ajudar aos órfãos, às viúvas, aos anciãos, aos enfermos e a outros necessitados, bem como a todos aqueles que forem vítimas de quaisquer injustiças e opressões. Isto fará no espírito de amor, jamais apelando para quaisquer meios de violência ou discordantes das normas de vida expostas no Novo Testamento.
Ler: Mateus 5:13-16 - Marcos 6:37 - João 6:26-29
20. A FAMÍLIA
A família, criada por Deus para o bem do homem, é a primeira instituição da sociedade. Sua base é o casamento (monogamia) sólido e duradouro, por toda a vida, só podendo ser desfeito pela morte ou pela infidelidade conjugal. O propósito imediato da família é glorificar a Deus e prover a satisfação das necessidades humanas de comunhão, educação, companheirismo, segurança, preservação da espécie e o perfeito ajustamento da pessoa humana em todas as suas dimensões. Ácida em virtude do pecado, Deus provê para ela, mediante a fé em Cristo, a bênção da salvação temporal e eterna, e quando salva poderá cumprir seus fins temporais e promover a glória de Deus.
Ler: Eclesiastes 4:9-13 - Atos 16:31, 34 - I Timóteo 3:4-8
21. MORTE
Todos os homens são marcados pela finitude, de vez que, em consequência do pecado, a morte se estende a todos. A Palavra de Deus assegura a continuidade da consciência e da identidade pessoal após a morte, bem como a necessidade de todos os homens aceitarem a graça de Deus em Cristo enquanto estão neste mundo. Com a morte está definido o destino eterno de cada homem. Pela fé nos méritos do sacrifício substitutivo de Cristo na cruz, a morte do crente deixa de ser tragédia, pois ela o transporta para um estado de completa e constante felicidade na presença de Deus. A esse estado de felicidade as Escrituras chamam “dormir no Senhor”. Os incrédulos e impenitentes entram, a partir da morte, num estado de separação definitiva de Deus. Na Palavra de Deus encontramos claramente expressa a proibição divina da busca de contato com os mortos, bem como a negação da eficácia de atos religiosos com relação aos que já morreram.
Ler: Romanos 5:12, 6 - Tiago 4:14 - Hebreus 9:27
22. JUSTOS E ÍMPIOS
Deus, no exercício de sua soberania, está conduzindo o mundo e a história a seu termo final. Em cumprimento à sua promessa, Jesus Cristo voltará a este mundo, pessoal e visivelmente, em grande poder e glória. Os mortos em Cristo serão ressuscitados e os crentes ainda vivos juntamente com eles serão transformados, arrebatados e se unirão ao Senhor. Os mortos sem Cristo também serão ressuscitados. Conquanto os crentes já estejam justificados pela fé, todos os homens comparecerão perante o tribunal de Jesus Cristo para serem julgados, cada um segundo suas obras, pois através destas é que se manifestam os frutos da fé ou os da incredulidade. Os ímpios condenados e destinados ao inferno lá sofrerão o castigo eterno, separado de Deus. Os justos com os corpos glorificados receberão seus galardões e habitarão para sempre no céu, com o Senhor.
Ler: Marcos 8:38 - Tito 2:13 - Mateus 16:27